Parlamentares de oposição ampliaram a pressão sobre o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para aprovar a anistia para os presos do 8 de janeiro de 2023. As cobranças do Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, também estão focando em parlamentares do Republicanos, do PSD e do PP. A ideia é tentar fazer valer o acordo que elegeu Motta. Um dos termos acertados com o ex-presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), era de que o projeto da anistia avançasse.
Para a oposição, a fala de Motta sobre o tema na última sexta-feira (7), quando afirmou que não houve golpe, foi uma sinalização favorável. Parlamentares do PL, entre eles Nikolas Ferreira (PL-MG), Caroline De Toni (PL-SP), Luciano Zucco (PL-RS) e Silvia Waiãpi (PL-AP) levaram a servidora Vanessa Vieira, a mulher de um dos presos, e alguns de seus seis filhos ao gabinete do presidente da Câmara na terça-feira (11). O intuito era sensibilizá-lo a pautar a proposta em plenário.
Antes disso, familiares dos presos circularam pela Câmara falando com parlamentares e com a imprensa, em uma estratégia do PL que tinha sido anunciada em novembro do ano passado, quando o acordo com Lira foi fechado.
Fonte Terra





























