Edson Arantes Nascimento, o Pelé, o maior jogador de futebol do mundo, morreu nesta quinta-feira (29) aos 82 anos, em São Paulo. Maior de todos, foi o único na história a ganhar 3 Copas como jogador. Marcou mais de 1.200 gols, empilhou troféus, revolucionou o esporte e encantou o mundo. Será eterno.
Ele estava internado desde o dia 29 de novembro no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo para reavaliação da quimioterapia contra o tumor de cólon e o tratamento de uma infecção respiratória.
Um boletim médico divulgado na tarde desta quinta informou que a morte aconteceu às 15h27, “em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia”.
“O Hospital Israelita Albert Einstein se solidariza com a família e todos que sofrem com a perda do nosso querido Rei do Futebol”, completa o comunicado, assinado pelos médicos Fabio Nasri, geriatra e endocrinologista, Rene Gansl, oncologista, Alexandre Holthausen, cardiologista, Miguel Cendoroglo Neto, Diretor-Superintendente Médico e Serviços Hospitalares.
Em outro boletim, do dia 22, os médicos alertaram para a progressão do câncer e afirmaram que o paciente estava necessitando de maiores cuidados referentes às disfunções renal e cardíaca.
Em 17 de dezembro, o Rei do Futebol postou em seu Instagram uma carta aberta onde falava sobre sonhos, amor e a eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo. A postagem teve milhares de curtidas de fãs do Brasil e do mundo.
Por Kris Couto